“carne viva” traz em seus versos uma proposta de poesia visceral escrita em sangue-tinto, abordando temas que perpassam a gênesis de sua linguagem poética à visão apolítica pandêmica.
Com uma delicadeza feroz, "carne viva” traz a semiótica do vermelho incandescente da palavra poética na esquina de cada página.
"A terra colonizada em analogia com a mulher colonizada" – Adriane Garcia
"Em 'carne viva', Flávia traça a genealogia constitutiva da Letra/Lei" – Maíra Fernandes de Melo
"Flávia, assim como Barthes, sabe que, na escrita poética, as palavras podem se tornar um inesperado objeto como uma caixa de pandora, e que daí podem escapar outras virtualidades da linguagem" – Wanda Monteiro
Arte de capa: Aline Brant (@alinebrant)
Projeto gráfico: Caroline Silva
carne viva
Flávia Andrade